Compositor: Não Disponível
Voam os cavalos de Stribog - vento das crinas,
Ferradura de Perun - abismo sob o relâmpago,
Cavalos de Dajd'bog brincam com chuva,
E o cavalo dos cavalos - uma coroa no céu.
Onda quente - nos olhos da sacerdotiza,
Ferro fundido - aos pulsos da sacerdotiza,
Estrelas douradas no cinto,
Que chamam, retinindo, o meu nome.
Irmã de Stribog, fiandeira de Perun,
Filha de Dajd'bog e minha Mora,
Venha, fie o meu fio, Mora,
Venha, eu abri o caminho, Mora.
O raio, como uma espada, abriu o portão,
O círculo do voo prendeu-me.
Adeus, Perun, lembre-se do mal,
Perdão, Stribog, é essa a sorte,
Vai passar, vai passar, Dajd'bog, voará o sofrimento;
Cruel é meu deus, cavalo dos cavalos, cavalo Sol.
Vai passar, vai passar, Dajd'bog, voará o sofrimento;
Cruel é meu deus, cavalo dos cavalos,
Cavalo Sol. (simultaneamente começa "jovens, velhas...")
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Quem não sair,
Para a água,
Ladu-ladu,
Para água!
Oh, aquele vai virar
Tronco seco,
Ladu-ladu,
Tronco seco!
E quem for
Para a água,
Ladu-ladu,
Para água!
Aquele vau ser
Bétula branca!
Ladu-ladu,
Bétula Branca!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!