Drakon (tradução)

Original


Melnitsa

Compositor: Não Disponível

Os poços congelam, esquecidos,
A urze desvaneceu-se por milhas em volta,
E eu contemplo como o sol rola
Pelas encostas celestiais congeladas,
Perdendo os restos de calor.

Encostas de granito da cor da noite,
A terra seca é da cor do sangue,
E os olhos de âmbar do dragão
São refletidos por um pedaço de cristal -
Eu vigio esse tesouro.

Amaldiçoo o ouro enfeitiçado,
Por causa do traiçoeiro reflexo do fogo,
Eu me lembro daquela que, um dia
Que um dia havia sido alada -
Ela morreu há muito tempo.

Mas além das montanhas, além dos mares, longe
Onde as pessoas não veem, e os deuses não acreditam
Lá, o último da minha raça facilmente
Abrirá suas asas - penas de ferro
E o ornamento desenhado pelas escamas
Dissipará o mau tempo com a encarnação da paixão,
Subindo nas nuvens, desafiando o destino,
Imensamente perigoso, loucamente belo
É isso é o melhor encanto do mundo,
O sol fesetja na lâmina da encosta,
E isso é tudo, não há nada mais -
Há só o céu, eterno céu.

E os heróis banqueteiam na sombra
Das câmaras reais de carvalho
Se vangloriando, ébrios
Que conseguirão um misterioso tesouro
Antes mesmo do Natal

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